O PBB - Partido Brasileiro da Bengala é o primeiro partido político-apartidário do Brasil. Surge sob a inspiração do envelhecimento da democracia latrino-americana, do socialismo moreno, ou de pele clara de olhos azuis e do cansaço que nos vêm causando siglas oficiais e oficiosas, políticos de todos os coturnos, encamisados e pés-calçados, organizações não-governamentais do governo, fundações estatais, paraestatais e para eles, poderes infiltrados até os gornes naquilo que executam, legislam e julgam, na mais perfeita tradução da sociedade do crime organizado.
Sem presidente, sem diretoria, sem oligarcas, nem aloprados, o PBB surge para atucanar tucanos, demonizar os demos, petrificar petistas, excomungar tanto o baixo quanto o alto clero, pisar na grama e passar por cima de nanicos, atropelar os grandes, apedrejar vidraças, chutar o pau da barraca, derramar o balde, fechar lavanderias, lavar tapetes, bloquear cartões corporativos, vender tapioca à vista, cancelar viagens aéreas e outros vôos desbragados, criar mais emprego do que bolsa-família, distribuir emissoras de rádio e TV só para quem não é político e dar de graça aos jornais e todos os demais veículos de comunicação, sem nenhum patrocínio, a mais ampla liberdade de credo, pensamento e expressão.
O PBB - Partido Brasileiro da Bengala vem para tornar candidato aos cargos de governador, senador ou presidente da República, em 2010, todo cidadão brasileiro nato, maior de 21 anos que nunca tenha roubado, mentido, enganado e traído a quem quer que seja - da mulher em casa à secretária na rua - que jamais tenha dirigido um partido grande ou pequeno e, muito menos tenha sido vereador, prefeito, deputado estadual, governador, deputado federal, senador, ministro ou presidente do Brasil. A ratatulha que presta assessoria a essa pandilha de sevandijas não poderá se candidatar sequer ao cordão de puxa-sacos, nem mesmo ao quadro de carreira dos cabos-eleitorais.
O Brasil não tem qualquer defeito que, com uma boa bengalada, não possa resolver.
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